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História
História

Sofap - Sociedade Feminina Adventista da Promessa

 

Em 1948, o Pastor João Augusto da Silveira, pioneiro da igreja, observando o empenho das mulheres no trabalho, as autorizou a organizar uma sociedade de mulheres na pessoa da irmã Zilda Ferreira Ribeiro, que já tinha iniciado sua carreira na igreja dentro do setor musical, pois, como organista e regente, começou com ensaio de conjuntos e solistas para embelezamento dos cultos e aprimoramento da adoração ao Senhor. Ela também tomou a dianteira na formação de classe infantil na Escola Bíblica. Era uma professora dedicada, dinâmica e responsável.

Na direção da irmã Zilda, iniciou-se, de forma oficial, os trabalhos da sociedade feminina, como o nome de Sociedade das Dorcas. Mulheres como: Izilda Silveira, Sílvia da Silveira, Maria José Peu, Gersonita Peu da Silva, Maria da Penha Muniz, Luiza Cavalcante, Dolores Corrêa, Aparecida Corrêa Soares, Dorcas Goulart, Nairá Cardoso, Juvelina Moraes, Coleta Ferreira, Rosalina Gouvêa, Isabel R. da Silveira, Sebastiana Corrêa e tantas outras, através desta primeira formação, deram impulso ao trabalho feminino da IAP.

O propósito inicial dessa sociedade era a filantropia, isto é, ajudar os necessitados da igreja. Elas se dividiam em grupos de costura, de alimentos, de oração, de visitação, e assim por diante.

É importante lembrar dessas mulheres valorosas que, além de terem sido membros ativos da igreja, buscavam mais formas de servir melhor ao Mestre. As mulheres desta primeira sociedade se uniram para um objetivo nobre. Elas trabalhavam para ajudar no crescimento da igreja, visando o bem-estar social, intelectual e, principalmente, espiritual de suas companheiras. O nome Dorcas tinha um grande significado para aquelas irmãs, pois era o nome de uma personagem bíblica, que tinha sido um exemplo de que, com muito pouco, era possível auxiliar os menos favorecidos. Ela costurava. E diz a Palavra, que ela costurava túnicas para os necessitados, fazendo assim, uma obra de amor (At 9:36-39).

Algum tempo se passou e as sociedades foram sendo implantadas nas congregações que iam se formando. O nome já não mais parecia traduzir o que se passava no coração das pioneiras, então, achou-se por bem, mudá-lo para Sociedade Auxiliadora Feminina, não antes de batalharem pelo nome de Esforço Cristão Feminino (Ata n° 28 de 1954). Outras mulheres foram se agrupando, e, assim foi crescendo o trabalho, para a glória do Senhor.

Uma outra mudança de nome para Sociedade de Senhoras aconteceu, e assim permaneceu até 1956, quando algumas irmãs, já com uma visão diferente do trabalho a ser realizado, e de acordo com as lideranças maiores, resolveram mudar o nome para Sociedade Feminina, pois compreendiam que seria importante a integração, neste trabalho, de jovens a partir dos doze anos de idade. Assim fazendo, foi em muito, aumentada a possibilidade da participação das mulheres na organização feminina da IAP. O movimento Adventista da Promessa foi crescendo e, concomitantemente, as Sofap’s também.

 



          Diretora: Giane Martins